quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Que referencial eu sou?

I Coríntios 13;11

- Referencial é algo que as pessoas olham para se guiarem;

- Há várias pessoas que nos têm como referência; mas que tipo de referência eu sou?

- Deus nos chamou para ser um referencial para uma multidão. Ele deseja que nós guiemos outras vidas, primeiramente pelo exemplo da nossa vida. O falar é importante, mas o “ser” é mais ainda.

- Para ser um referencial correto e que agrade a Deus, temos que ser padrão em todo o procedimento (I Timóteo 4;12). Todos precisamos buscar isto para nossas vidas: nos tornarmos padrão, referencial. Isto diz respeito a uma mudança em nossas vidas, nosso caráter, e que tem como principal responsável nós mesmos. Eu devo buscar no Senhor essa transformação para minha vida.

- Vivemos numa sociendade sem referenciais corretos e seguros. Os referenciais de hoje estão levando cada vez mais vidas para longe de Deus. Suas palavras, atitudes, comportamento, têm sido armas malígnas nesse propósito.

- E nós, como temos sido enquanto referência? Temos sido referência? O Ap. Paulo fala sobre um desenvolvimento que exige a quebra de certos procedimentos na vida humana.

- Existem pessoas que por causa de traumas e feridas na alma, ficaram presas em certas áreas de suas vidas, e que não conseguem desenvolver um crescimento sadio naquela área. Elas não conseguem agir com a maturidade necessária em certas situações em suas vidas. Então, vem o inimigo, que lança uma isca e prende a pessoa em sua rede. Daí pra frente ela passa a ser um boneco nas mãos do diabo.

- Está em você o “poder” para quebrar este projeto de Satanás. Primeiro porque o Espírito Santo habita em você, e Ele é maior do que Satanás (I João 4;4). O poder do Espírito Santo vem para quebrar esses jugos na sua vida e te fazer avançar no projeto de Deus. Em segundo, depende de você, porque o poder da decisão está em você. O Ap. Paulo “desistiu” das coisas de menino (I Coríntios 13;11). Ele decidiu que não viveria mais preso ao passado, preso a sentimentos que limitavam sua conquista, preso a procedimentos que impediriam o seu crescimento e progresso.

- O Ap. Paulo sabia que havia muita coisa a fazer, muitas vidas a ganhar para Jesus. Ele sabia que precisaria tratar de muitas questões acerca de seus discípulos. Ele sabia que deveria dar porque ele havia recebido de Deus.

- Assim como o Ap. Paulo, nós precisamos buscar os ajustes necessários em nossas vidas, e não ficar se lamentando porque sou assim ou porque aconteceu isso. Precisamos começar a olhar para Jesus, e para as pessoas que estão em situações piores do que a nossa e sem Jesus, que pode até ser alguém da nossa família.

- Hoje é dia de “desistir” daquilo que impede o teu crescimento, o teu desenvolvimento, o agir de Deus na tua vida.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Em que parte da minha vida está Jesus?

Mt 9;9-13

A Palavra nos mostra que Jesus foi até a uma coletoria (local aonde eram arrecadados os impostos) não para fazer o que geralmente se fazia ali, mas sim para chamar um homem para ser seu discípulo.
Mateus era um publicano, um judeu cobrador de impostos. Os judeus que tinham por ofício serem cobradores de impostos eram odiados pelos demais. Eles eram tidos por traidores, pois trabalhavam para os romanos, que imperavam sobre os judeus. E além disso eram tidos por ladrões, pois geralmente cobravam além do que era previsto. Vemos isso com relação a Zaqueu, que era publicano, e que quando teve um encontro com Jesus, disse que estaria disposto a devolver o que tinha roubado.
Jesus, após chamar Mateus para segui-lO, foi até à sua casa, e ajuntaram-se a eles outros publicanos e demais homens (pecadores, como eram chamados pelos fariseus). Os fariseus se indignavam com aquilo, pois achavam que Jesus tendo tão grande conhecimento e fazendo tantos milagres não poderia estar com aqueles homens. Mas Jesus lhes disse que eles precisavam dEle, pois reconheciam sua situação. Os fariseus não reconheciam que precisavam daquilo que Jesus estava lhes oferecendo.
Jesus entrou na casa daquele homem e participou da sua vida.
Há pessoas que têm um quadro ou imagem de Jesus, mas não O conhecem verdadeiramente. Há outras que tem Jesus numa cruz (crucifixo), mas não entendem que Ele não está mais lá. E ainda há aqueles que têm Jesus em uma ou outra parte da sua vida, mas não em toda ela.
Porquê isso acontece?
Geralmente a tendência do ser humano é fazer tudo como quer e sem dar satisfação aos outros; a tendência é fazer o que dá na cabeça, e muitos crentes são assim. Um dos motivos disso é por ignorância do que Jesus pode fazer por eles.
Há pessoas que querem a Jesus, mas querem continuar com o controle de suas vidas. Até deixam Jesus entrar numa ou noutra parte da vida, mas não entregam tudo.
Pessoas assim nunca crescerão integralmente. Pessoas assim, têm medo de entregar certas coisas porque elas se tornaram o seu objeto de segurança (idolatria). A nossa segurança precisa estar no Senhor, pois somente Ele tem o poder para nos sustentar em todos os momentos (Sl 33;16-22). A esposa, o marido, o emprego, o dinheiro, enfim, ninguém pode garantir nossa segurança como o Senhor, pois Ele tem todo o poder.
Se queremos seguir a Jesus, precisamos entender que Ele requer de nós a entrega de tudo em nossas vidas. Jesus não quer somente nosso espírito, mas também a alma e o corpo. Ou seja, tudo o que nos diz respeito, diz respeito ao Senhor. E Ele requer a primazia de nossos corações, de toda a nossa vida. Se não for assim, Jesus não aceita (Mt 10;37-39).
Qual a consequência de entregarmos nossas vidas totalmente a Jesus?
O Ap Paulo era um homem que havia entregue toda a sua vida a Jesus, e por causa disso ele foi cuidado pelo Senhor em todas as coisas. Ele passou por sofrimento, por aflição, por várias situações tenebrosas. Mas em todos os momentos o Senhor cuidou dele, e assim o Senhor deseja cuidar de nós. Os desertos virão, as tribulações virão, o vale da sombra da morte virá, mas se nossa vida está no Senhor, teremos sustendo e vitórias em todos os momentos (Fp 4;12,13).
Qual a atitude que você irá tomar a partir de hoje?

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Atitudes de aliança e atitudes sentimentais

II Cro 20;1-3

O rei Josafá foi um homem de aliança. Ele teve uma aliança com Deus e por causa disso, o Senhor o abençoou e o fez prosperar poderosamente. Como ele era o rei de Judá e fez o que era reto aos olhos do Senhor, consequentemente toda a nação também prosperou.

Naquela época não é como hoje aonde temos a Bíblia à nossa disposição das mais variadas formas. A Lei não estava à disposição de todos, mas somente do rei, dos sacerdotes, escribas e levitas. Se o rei não guardasse a Lei e fizesse o que era mau aos olhos do Senhor, consequentemente todo o povo faria o mesmo. Se o rei levantasse altares a falsos deuses, também todo o povo faria o mesmo. Mas se o rei verdadeiramente buscasse ao Senhor, o povo era ensinado na Lei, os mandamentos eram cumpridos, os altares eram destruídos e toda a nação prosperaria.

Assim foi com o rei Josafá, pois ele “procurou ao Deus de seu pai e andou nos seus mandamentos, e não segundo as obras de Israel” e enviou princípes, levitas e sacerdotes para ensinarem a Lei do Senhor em todas as cidades de Judá. Por causa disso Deus lhe deu riquezas em abundância, tanto do seu povo como de outros povos (II Cro 17).

Na mesma época quem reinava em Israel era o rei Acabe, que era totalmente idólatra e perverso. Em certo momento da história Josafá fez aliança com Acabe, de tal forma que os dois saíram a guerrear contra o rei da Síria. Josafá era um homem de aliança e estava disposto a honrar a aliança que fez com Acabe (II Cro 18;3).

Mas o que não conseguimos entender é como Josafá chegou ao ponto de fazer uma aliança com Acabe. Será que ele não sabia qual tipo de pessoa era Acabe? Será que ele ainda não tinha ouvido a respeito da fama de Acabe?

O que podemos ver pela Palavra é que Acabe conseguiu persuadir Josafá a ir com ele naquela batalha. Acabe não era um homem de aliança, mas vivia pelos seus sentimentos. O que ele sentia, fazia. Creio que naquele momento ele conseguiu contaminar a Josafá com a mesma “unção” que havia sobre ele – agir pelos sentimentos.

E Josafá foi tão persuadido, que chegou a ser enganado até mesmo pelos profetas mentirosos de Acabe e não se importou quando um verdadeiro profeta profetizou um decreto de morte do Senhor para Acabe. Ele ainda continuou cego diante de tudo aquilo.

Então, chega o momento em que eles saem à guerra contra o rei da Síria. Acabe propõe a Josafá que este vá à peleja com suas vestes reais, enquanto aquele com armadura de soldado. Josafá está tão seduzido por seus sentimentos que mesmo diante da proposta de Acabe, ele aceita tranquilamente. No decorrer da batalha, Josafá vê a morte de perto quando é seguido pelos inimigos, mas recebe o livramento do Senhor, e Acabe, que pensava em escapar das mãos do inimigo, morre (II Cro 18;28-34).

Ao retornar para sua terra o rei Josafá é repreendido pelo profeta, pelo fato de ter feito aliança com um homem perverso. Mas o Senhor conhece o coração de Josafá, e este se volta para servi-lO e estabelecer a vontade de Deus em Judá.

Vamos ver entender o que é ter atitudes de aliança e atitudes sentimentais. Nós, como filhos da aliança, não podemos viver por sentimentos. Nem tampouco ter uma aliança com Deus e colocar os sentimentos acima dela. A Palavra diz que “enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? ” (Jr 17;9). Isto significa que num momento nossos sentimentos podem nos levar para uma direção, noutro momento, para outra direção. Então, para onde vamos se nos deixarmos levar pelo nosso coração?

Vamos analisar algumas situações pelas quais passou o rei Josafá e traçar um paralelo que nos mostrará o que precisamos fazer e a forma certa para nos posicionarmos diante da aliança que temos com Deus.

II Cro 20;1-3

1º) v. 1 → 3 exércitos se reuniram contra Judá para saírem à guerra. Para qualquer exército subjugar o seu inimigo, é natural que ele vá com uma quantidade de soldados maior que o outro. Aqui Judá estava em minoria;

2º) v. 2 → a primeira notícia já foi estarrecedora, e agora a segunda piora a situação deles. Os inimigos estavam a cerca de 70 km de distância, e em pouco tempo chegariam. Imagina o terror que tomou conta daquele povo, sabendo que em pouco tempo eles seriam assolados por aqueles exércitos e seriam exterminados;

3º) v. 3

Aqui verificamos as atitudes de uma pessoa que tem aliança com Deus e que se move por ela.

Primeiramente vemos que quando Josafá soube da incursão inimiga contra Judá, teve medo. Mas como teve medo? Porque é uma reação natural do ser humano diante de certas situações, como qualquer outra reação humana. Não significa que ele estava tendo atitudes sentimentais. Josafá tinha sentimentos e emoções, então, era normal ter alguma reação. Ainda mais após receber uma notícia de tanto impacto.

Mas o mais importante não era a sua reação, e sim, o que viria após ela. Josafá demonstrou ser um homem de aliança com Deus, pois ele se propôs a buscar ao Senhor. Se nós atentarmos somente para a nossa primeira reação e não dermos o próximo passo, podemos ficar paralisados em todas as nossas conquistas.

O próximo passo de Josafá mostrou nele uma atitude de aliança: ele se pôs a buscar ao Senhor.

Certamente em nosso ministério teremos muitos desafios, além das tentações que vêm para nos tirar da rota de Deus e a ação do inimigo, para nos paralisar e destruir. Em cada uma dessas situações temos duas opções para escolher: ou avançamos com Jesus ou paramos.

Teremos desafios não apenas no ministério, mas em toda a nossa vida. Nada será fácil e a tendência é que as guerras aumentem. É muito fácil desistirmos. É somente dizermos não para aquilo que o Senhor tem para nós. Mas Ele investe pesado em nossas vidas, para que venhamos a dar o retorno esperado.

Após buscar ao Senhor, Josafá apregoa um jejum no reino e faz um ajuntamento com o seu povo para clamar ao Senhor em humilhação. Ele reconhece que somente o Senhor poderia livrá-lo das mãos dos inimigos e clama pelo socorro. Ele começa adorando ao Senhor e declarando o Seu poder e majestade, e depois declara a sua impotência diante deles (II Cro 20;6,12).

Estas são atitudes de quem tem uma aliança com Deus. Ele não fica preso em seus sentimentos por causa das circunstâncias ao seu redor, mas ele olha para o Senhor sabendo em quem ele tem crido.

E nós, como temos nos posicionado diante da aliança?

Muitas vezes ficamos travados diante de certas situações. Em nossa casa, no trabalho, com o chefe, na igreja, com o pastor, discipulador, com os irmãos, etc. Às vezes são coisas complicadas, mas em outras ocasiões pequenas; mas nós nos detemos nelas mais do que deveríamos e nos desviamos do propósito de Deus para nós. Isso é coisa da alma do homem! Mas nós não podemos ser pessoas almáticas, que se deixam levar por aquilo que a alma sempre quer fazer ou como está sentindo, pois somos chamados a nos movermos pela aliança.

Veja quais foram as consequências de Josafá ter tomado atitudes de aliança.

1º) v.v. 14-17 – Deus levantou um profeta para dizer a Judá que pelejaria por eles. O Senhor veio em socorro quando eles levantaram a voz, liderados pelo rei Josafá, para clamar a Ele;

2º) v.v. 18-21 – Após a palavra de Deus por meio do profeta, Josafá liderou o povo em adoração e recebeu do Senhor a direção para o que deveria fazer;

3º) v.v. 22,23 – Deus causou confusão nos exércitos inimigos e fez com que eles se levantassem contra si mesmos. O Senhor deu a vitória ao povo de Judá;

4º) v.v. 24,25 – Além da vitória sobre os inimigos sem ter que levantar uma espada, eles foram surpreendidos com os despojos. Que exército levaria riquezas para a guerra? Aqueles levaram e Judá se apossou das riquezas que ali estavam;

5º) v.v. 26-30 – A bênção do Senhor repousou sobre Judá. Os inimigos ao redor ficaram atemorizados, pois souberam da vitória que Deus deu para Josafá e seu povo.

Mas quais foram as consequências que teve Acabe, por ter tomados atitudes sentimentais? Seu reinado terminou drasticamente, sua família foi consumida por todo o resultado do pecado que ele e sua mulher cometeram. A maldição foi o resultado de suas ações.

Quais têm sido suas atitudes? De aliança ou de sentimentos?

O que você decide hoje? Você diz sim ou não para a aliança com Deus? Não podemos viver numa aliança e nos movermos fora dela (Mt 6;24)

terça-feira, 16 de março de 2010

Adoração, Guerra e Princípios

Sabemos pela Palavra que o Senhor procura pelos verdadeiros adoradores, e é certo que estes estabelecem a verdadeira adoração ao Senhor em meio a quaisquer circunstâncias.

O inimigo de nossas almas não deseja que adoremos ao Senhor, pois ele sabe que a cada momento nosso na presença do Pai os planos dele para nossas vidas são frustrados. Por isso ele vai fazer guerra contra nossas vidas. Ele vai se levantar para tentar nos tirar da presença do Senhor com várias situações. A intenção dele é de nos prender nessas situações para que não consigamos adorar ao Senhor plena e verdadeiramente.

Mas o desejo do Senhor é que mesmo em meio às guerras edifiquemos um altar para Ele. Para isso nossa atenção precisa estar focada nEle, e devemos estar cumprindo os Seus princípios. Quando cumprimos os princípios da Palavra de Deus o inimigo não consegue nos tocar e seus planos contra nós são frustrados, porque o Senhor guerreia por nós. Tudo que para O adoremos verdadeiramente.

Algo tão simples, mas que por tantas vezes deixamos de lado.

Deus, o nosso Pai, deseja que cumpramos os princípios da Sua maravilhosa Palavra e estabeleçamos uma genuína adoração. Assim, quero deixar aqui descrita uma dentre tantas promessas dEle sobre nossas vidas que se concretizarão – OS PLANOS DO INIMIGO CONTRA SERÃO FRUSTRADOS.

Leia o texto de Ed 3;1-7 e veja que foi assim que Deus operou em Seu povo.


Deus os abençoe copiosamente.


No amor de Yeshua,


Carlos, Ana e Hannah.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Conquista, uma questão de obediência

Deus deseja que sejamos conquistadores em todas as áreas de nossas vidas.
Para isso, precisamos ser obedientes ao Senhor em todas as áreas de nossas vidas.
Jesus é o nosso modelo de obediência – Fp 2;5-11.
Para Jesus conquistar a posição de Senhor e Salvador de todo aquele que crê, Ele teve que obedecer ao Pai, até à morte.
Obediência gera conquistas, desobediência gera juízo e morte → Exemplo de Jonas e Nínive.
Quando Jonas obedeceu ao Senhor conquistou a cidade de Nínive.
A obediência é aplicada em 4 níveis, aonde estão relacionadas todas as áreas de nossas vidas: obediência a Deus, aos pais, às autoridades instituídas e aos líderes espirituais.
- Obediência a Deus → Mc 12;28-30 – quem verdadeiramente ama ao Senhor o obedece;
- Obediência aos pais → Ef 6;1-3 - “obedecer no Senhor” significa que em tudo que nossos pais nos ordenam dentro dos princípios da Palavra, devemos obedecer. E mesmo que nossos pais não sejam crentes, ainda assim pela Palavra devemos obedecê-los. Só podemos desobedecer nossos pais quando suas ordens são contrárias à Palavra. Exemplo: teu pai te manda roubar. A Palavra diz: Não roubarás. Então, você tem o respaldo da Palavra para não obedecer.
- Obediência às autoridades instituídas → Rm 13;1-7 – mesmo que nossos chefes e superiores não sejam crentes, nosso papel é o de orar por eles e sermos excelentes em nossas atitudes e trabalho para com eles. As autoridades sobre nós foram instituídas por Deus e podem servir de instrumento de bênçãos sobre nós. Tudo depende de nossas atitudes para com eles;
- Obediência aos líderes espirituais → Hb 13;17 – nossos líderes espirituais zelam por nós e estão sempre a colocar nossas vidas diante de Deus em intercessão e clamor. Eles são responsáveis por nos orienar e ensinar na Palavra para que desfrutemos do melhor de Deus e em tudo tenhamos êxito. Quando os obedecemos, prosperamos (II Cro 20;20 b).

Deus nos chamou à obediência. Se em nosso coração houver uma disposição em obedecer, o Senhor nos abençoará em todas as coisas (Is 1;19).
Jesus obedeceu ao Pai e foi até à morte. Ele se submeteu à vontade de Deus e a cumpriu. Deus deseja que nossa obediência seja “até à morte”. Ele deseja que sintamos dor em obedecer, mas que renunciemos nossos desejos e cumpramos Sua vontade com o coração disposto a isso. Certamente, assim como Deus exaltou ao Senhor Jesus, Ele nos exaltará e nos abençoará.
Então, obedeça! Mesmo que não tenha vontade, obedeça! O obedecer é melhor do que o sacrificar (I Sm 15;22,23).

Palavra ministrada em nossa célula no dia 29 de janeiro de 2010.